Educação: a chave para ativar a sustentabilidade local

Educação é a chave para transformar a vida das comunidades locais. nos bairros (territórios).

A proposta da startup Bairros Inteligentes é apresentar aos alunos. professores e gestores públicos, ferramentas e estratégias para escolas fazerem a ponte com a realidade da sustentabilidade local dentro do contexto das Cidades Inteligentes. 

Você já ouviu falar no conceito "Glocal"? Glo = global + cal = Local.

Isso significa apresentar os benefícios das Cidades Inteligentes na realidade de cada região.

Para isso é necessário considerar as vocações humanas, ambientais, sociais, culturais e econômicas.

Isso também tem a ver com Economia Cirtucar, Economia Criativa e demais conceitos ligados à Nova Economia.

O ponto central é gerar engajamento das comunidades locais com soluções tecnológicas, inovação, empreendedorismio e sustentabilidade.

Isso até envolve criar redes de cooperação empresarial.

O tema é amplo, insumo para conteúdos educacionais.

Você sabia que toda cidade brasileira terá que ter Plano de Transformação Digital? O engajamento das comunidades será essencial para isso.Outra pergunta chave: qual será o papel das escolas neste cenário?

A nova lei está no Senado para que toda cidade tenha um plano de transformação digital, com recursos destinados para a implementação de projetos nessa linha.

Desde 2017 esse projeto está em construção. O Brasil tem um Plano Nacional de Internet das Coisas e o novo Marco Legal das Startups também já está em vigor.

Ou seja, educação e cidades inteligentes vão caminhar de mãos dadas.

Pensando nisso, a Startup Bairros Inteligente tem uma plataforma educacional para apresentar esse novo mundo para educadores e gestores públicos.

Serão disponibilizados para a as escolas e prefeituras signatárias, trilhas de aprendizagem de Cidades Inteligentes. 

O grande diferencial está no como aplicar esses conhecimentos junto com os alunos de forma prática.

A ponte com as profissões do futuro também integram o projeto.

Com essa visão, cada escola pode transformar-se em um Laboratório Vivo de Bairros Inteligentes, valorizando cada ecossistema local de forma real.

Oficinas Makers de Futurismo

Quando falamos em cidades inteligentes é importante trabalhar conteúdos de futurismo.

O desenho dos conteúdos programáticos são flexíveis.

Justamente para criar dinâmicas personalizadas para cada realidade, as escolas interessadas terão acesso na plataforma "universidade corporativa" da Startup Bairros Inteligentes.

Nesse ambiente será possível cocriar aplicações para explorando o tema de cidades inteligentes na realidade de cada território. O insumo considera o ecossistema local.

A plataforma nos permite total protagonismo nos níveis de acesso da comunidade (rede social), para formação de grupos de trabalho, projetos, EAD, blog (endomarketing), além de ferramentas sociais com fóruns, enquetes, etc.

Neste ambiente é possível rodar trilhas de aprendizagem. 

Considerando que o tema da startup é cidades inteligentes, a proposta é ligar o tema macro respeitando cada projeto local a partir das suas vocações socioeconômicas.

O nome da startup "Bairros Inteligentes" (registrado no INPI), tem sinergia com o contexto de Cidades Inteligentes.

Aplicação para cidades de menor porte

Quando falamos em bairros, nos referimos à territórios, ou seja, municípios menores, podem aderir ao programa.

Dispomos de estratégias de engajamento de comunidades locais, demanda de grande relevância destacada nos editais do BID e fundos de investimentos.

 A partir deste ano (2.023) toda cidade terá que ter um Plano de Transformação Digital, semelhante ao Plano Diretor. 

O Marco Legal das Startups e leis de PPPs favorecem conexão com poder público para potencializar projetos que liguem educação com novas tecnologias de cidades inteligentes.

O acesso à plataforma se dá por intermédio de trilhas.

Dessa forma será possível explorar vários interesses profissionais complementares para ativar Bairros Inteligentes.

Considerando que a marca Bairros Inteligentes apresenta forte sinergia com o mercado imobiliário, construtoras interessadas em ESG poderão adotar o programa para obtenção de crédito, oferecendo contrapartida em programa socioeconômico de entorno na área educacional.