O poder do Mercado Imobiliário para construir Bairros Inteligentes

Os movimentos de startups focadas no mercado imobiliário saltam aos olhos, principalmentes quando surgem as "unicornios", avaliadas em centenas de milhões de dólares.

Independente da crise sanitária, muito dinheiro está jorrando neste segmento.

A motivação é reduzir custos de operação e facilitar a vida dos clientes com menos burocracia com qualidade.

As perguntas que não querem calar: qual o motivo de tantos investimentos nestas startups? A profissão dos corretores de imóveis está com os dias contados?

Startups do mercado imobiliário valorizam a experiência dos clientes que querem menos burocracia e segurança

Decisivamente o mercado imobiliário está em ebulição e vive profundas transfomações.

Loft e 5º Andar são dois exemplos que ilustram muito bem estes movimentos.

Pois é, entender o mercado de intermediação imobiliária e o modelo de negócios das startups é uma questão de sobrevivência para os profissionais de corretagem e imobiliárias tradicionais.

Eis aí  um dos eixos da startup Bairros Inteligentes: prover capacitação continuada para formar profissionais em inteligência imobiliária com a visão para atender investidores.

Esses profissionais terão que ser capazes de atender clientes ávidos por qualidade, que sabem que o ecossistema dos bairros faz total diferença.

Com essa visão, Bairros Inteligentes é mais do que uma marca conceito.

Apresenta solução e estratégias para gerar leads qualificados e situar os lançamentos como epicentros da nova cultura de investimento no contexto regional, mais especificamente, nos bairros.

Qualificar bairros é a missão da startup. Cada bairro contará com os especialistas formados pelo curso.

"Vamos nutrir os corretores de Bairros Inteligentes de leads altamente qualificados e nichados", explica Mauro Macedo.

Associar a qualificação dos imóveis ao fortalecimento da economia local faz total sentido.

Entregamos planos de investimentos em camadas camadas.

"Com a construção de Bairros Inteligenes é possível superar a profunda a crise sanitária que vivenciamos, transformando-a em oportunidade no momento de retomada econômica", aposta o Jornalista Josué de Menezes, gestor de bairros inteligentes.

A ideia é agregar valor aos empreendimentos e disponibilizar às incorporadoras infra-estrutura digital, ferramentas e estratégias dando suporte à formação de times de alta perfórmance comercial com essa visão.

"Vamos minimizar riscos de investidores e indicar os melhores negócios, simples assim", pontua Mauro Macedo, expert do curso de Corretores de Bairros Inteligentes.

Mauro Macedo aposta na startup: "já existem grandes players de olho no nosso movimento", assegura

O mercado imobiliário é um dos segmentos que está conseguindo resistir aos impactos da profunda crise econômica que o Brasil vivencia em função da pandemia.

Investidores encontram refúgio nos imóveis, tanto em função da mudança de estilo de vida home office, quanto para "blindar" as economias pessoais com visão no longo prazo.

Nessa esteira, o conceito de Bairros Inteligentes faz total sentido, principalmente quando o modelo de negócios está ligado à qualificação dos investimentos imobiliários de forma cirúrgica.

O uso de  Big Data é uma das chaves do projeto para prover análises preditivas com precisão.

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Com essa visão, a startup posiciona-se como uma aceleradora de negócios imobiliários, criando ambiente de inovação aberta: laboratórios vivos.

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A missão é criar ambiente para atrair investidores a partir da identificação das demandas, vocações e perfil das ofertas nos bairros.

Para isso o projeto conta com metodologia e big data.

"Ligamos as pontas entre investidores e ofertas imobiliárias de forma precisa. Vamos resolver o gargalo de capacitar corretores para atender demandas especializadas nos bairros signatários", sintetiza Macedo.

O segredo é defir o bairro como um ecossistema de negócios com um plano que valorize suas vocações econômicas e culturais.

"Conseguimos indicar as melhores soluções de investimentos e de serviços além de induzir o desenvolvimento local", complementa Macedo.